![Ivan Pacheco / Agencia RBS Ivan Pacheco / Agencia RBS](https://www.rbsdirect.com.br/filestore/4/7/1/2/5/0/5_9877d7819342baf/5052174_692372791c25d73.jpg?w=700)
Queria estar aqui escrevendo sobre uma vitória no Gre-Nal 443, que seria um lampejo de autoestima em um ano tão abaixo das expectativas. Mas, infelizmente, o Grêmio não colaborou para isso. Mais uma vez. Ainda que Marchesín tenha evitado o pior.
Não seria nenhum absurdo sair do Beira-Rio com uma derrota acachapante. Jogamos os primeiros 10 minutos e depois sucumbimos.
No desespero, tentamos um empatezinho no final do jogo e até tivemos oportunidades para isso. Mas não fomos competentes o suficiente.
Aliás, fomos pouco competentes o ano inteiro. É verdade que o fator enchente contribuiu muito para que o nosso 2024 tenha sido melancólico.
Esquecer esse fato é ser injusto com a realidade que clube passou, mas também é preciso dizer que erramos e muito nesta temporada.
Perder três clássicos em um ano é inadmissível para um time do tamanho do Grêmio. E jogos em que o Tricolor nem sequer mereceu vencer. Competiu em todos, um empate não seria nenhum absurdo, mas passou longe da vitória.
E é absurdo pensar que estamos em outubro e não nos livramos da parte debaixo da tabela. Ainda há muito por fazer. Neste momento em que escrevo, estamos há três pontos da zona de rebaixamento. Está certo que a pior sequência já passou, mas é muito pouco para o tamanho desse clube.
O ano de 2024 será para esquecer. Uma vitória no Gre-Nal poderia dar o mínimo de alento para o torcedor que sofreu tanto em uma temporada tão difícil. Mas nem isso conseguimos.
Saímos precocemente das copas, perdemos todos os clássicos e, em, outubro ainda brigamos para não cair. É realmente um ano para esquecer.
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