Felipão não terá o zagueiro Ruan. Kannemann e Geromel são possibilidades para o jogo desta quarta-feira (25), mas nenhuma certeza. São jogadores que estão inativos há um bom tempo e colocá-los ao mesmo tempo, para tentar parar o ataque do Flamengo, pode ser uma temeridade. Rodrigues e Paulo Miranda são os que estão na brecha, com vantagem para o primeiro.
No meio, ele tem a volta de Thiago Santos, que deve ser escalado ao lado de Lucas Silva. Mais do que nunca, a precariedade de ter zagueiros voltando de longa parada exige um meio de campo com mais força de marcação. Felipão ainda tem Villasanti, que também é homem de marcação.
A volta de Vanderson é vantajosa para o time e a presença de Rafinha, na lateral esquerda, é um importante avanço técnico. Lá na frente, ainda tem Alisson, um jogador que se desdobra na marcação dos adversários. Três volantes pode ser um exagero, mas acho que desta vez é muito recomendável.
Além disso, ele tem a volta de Ferreira, que não deve começar jogando, mas é forte opção para o segundo tempo. O Flamengo tem mais time do que o Grêmio, que, além de não estar bem, ainda tem essas indefinições, que precisam ser bem pensadas pelo técnico Felipão.
Primeiro turno
Faltando três jogos para encerrar o primeiro turno, o Grêmio ainda precisa ganhar pontos. Os adversários são poderosos: Flamengo, Corinthians e Atlético Mineiro. Quatro pontos seria um resultado maravilhoso. Viria para o segundo turno com 20 pontos, e precisaria de mais 22 para escapar do rebaixamento.
Com o time melhor administrado, com reforços que foram contratados e com a esperança de Douglas Costa jogar mais futebol, é muito possível prever um time do Grêmio muito melhor. São três jogos contra adversários muito poderosos, mas pontos precisam ser somados.