O primeiro gol do Inter foi de Camilo. Não estava nem inscrito no Gauchão. Depois, ganhou vaga porque era preciso usar todos do grupo para preservar titulares visando a Libertadores.
Depois, veio a cavadinha espetacular de Jonatan Alvez. Esse também estava fora. A direção pretendia mandá-lo adiante. Esperou interessados para repassá-lo. Aqueles que vieram não ofereceram o suficiente.
Alvez ficou para fazer um dos gols mais lindos do Gauchão. Tudo no futebol é muito dinâmico. Um dia desmente o outro, disse, tempos atrás, o ex-dirigente gremista Rafael Bandeira dos Santos. O conceito não prescreveu.