A desaforada tinta amarela que escorria sobre as cabeças de Mario Quintana e Carlos Drummond de Andrade, emporcalhando o monumento em homenagem à Feira do Livro, na manhã desta quarta-feira (20), fez a população de Porto Alegre se sentir golpeada. Indignados com o vandalismo, pedestres que passavam pela Praça da Alfândega enviaram fotos à Redação de GZH, quase sempre com a mesma pergunta:
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O lado bom do ataque à escultura de Quintana e Drummond
Tinta amarela foi despejada sobre monumento na Praça da Alfândega; limpeza já foi realizada
Paulo Germano
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