O primeiro-ministro islandês renunciou diante da notícia de que possui contas em paraísos fiscais. Deve ser bem complicado ser um charlatão na Islândia. No Brasil, um correntista suíço preside a Câmara e comanda o impeachment contra a presidente enquanto metade dos membros da comissão especial que analisa o tema responde a processos criminais. De positivo em toda a confusão, só o crescente interesse da cidadania pela política. Reside nesse envolvimento, aliás, a melhor possibilidade para o Brasil superar a crise.
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