Conheci a casa-biblioteca-museu do historiador Péricles Azambuja em Santa Vitória do Palmar. Era um labirinto de livros, pastas e arquivos. Em 2003, ele me recebeu para falar da Antártica, sua paixão. Descobri que o melhor assunto eram os naufrágios. Azambuja sabia quase tudo dos navios afundados por perto do farol do Albardão.
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