Nunca mais haverá um ano como aquele. Quem já estava por aqui sabe muito bem: 1969 foi um ano inesquecível. Para mim e para a humanidade. Quando Neil Armstrong deu aquele pequeno grande passo na Lua, a impressão geral era de que não haveria mais limites para o progresso humano e a felicidade coletiva. A juventude, embalada pelos sopros de liberdade de maio do ano anterior, dançou e cantou no festival de Woodstock. Do "é proibido proibir" ao "paz e amor" foi um zás – como se dizia na época.
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