Para que o dia não terminasse pior do que poderia ter sido, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, classificou de "especulação" a informação de que o subterrâneo do rombo poderia chegar a R$ 170 bilhões, tanto para este ano quanto para o próximo. Agora, é cobrar que o Planalto não ouse, de fato, chegar a semelhante cifra. Na contramão dos falcões das contas públicas, dos quais é uma espécie de Mestre Yoda, Raul Velloso não vê tanto motivo de estresse na redefinição da meta fiscal.
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