Edenilson não é exatamente o jogador que o Grêmio precisa. Se o diagnóstico é de carência na marcação, talvez o olhar da direção pudesse estar em um jogador com essas características. Ainda assim, o atleta chega para agregar volume ao Tricolor.
Apesar dos 34 anos e da reserva no Atlético-MG, Edenilson é jogador que preenche o meio-campo para ser o terceiro homem do setor. Como Pepê não consegue ter sequência, o meio-campista passa a ser a primeira alternativa, ainda que em muitos jogos possa atuar ao lado dele e com Villasanti, claro.
O 5 do Grêmio
Uma partida é pouco para qualquer avaliação definitiva, mas é fato que Dodi entregou mais do que Du Queiróz no meio-campo do Grêmio. Foi um volante com maior combatividade, que correu mais e ainda liberou Villasanti, o melhor jogador do time, para ficar mais solto na em campo.
É muito emblemático que com Dodi entre os titulares, o time não tenha sofrido gol. Isso, por si só, já lhe garante o mérito para seguir no time. Para o jogo decisivo contra o Estudiantes, o Grêmio precisará intensidade para marcar e equilíbrio para atacar.