
Musto e Cortez talvez fossem, no clássico, os donos das mais baixas popularidades entre os torcedores. Confirmaram no campo. O argentino, jogador da confiança do técnico do Inter, conseguiu entrar para a história do clássico com a segunda expulsão contra o rival em um mesmo ano.
É inadmissível que, em tempos de VAR, um jogador experiente como ele agrida o adversário e imaginar que nenhuma das câmeras o flagrará. Musto é um volante que marca bem, fecha espaços, mas compromete com equívocos como esse de sábado.

Já Cortez tem uma estabilidade que fica complicada de explicar. Ainda mais depois de o Grêmio investir R$ 10 milhões em 25% de Diogo Barbosa.
Primeiro, Cortez fez uma falta dura em Heitor. Depois, o pênalti, em erro técnico, já que nos dias de hoje ir para uma disputa na área de braços abertos é primário. Depois, no lance da expulsão, teve um escorregão que deixou um valeta na grama. Mas ele pagou com os erros anteriores.