A população comentava pelas ruas de Cruz Alta que a mansão da família Costa era mal-assombrada. Por quase três décadas, o imponente prédio na esquina das ruas João Manuel e General Câmara ficou desocupado, sem qualquer manutenção. O abandono, depois da morte da família, deu a fama ao local. Os mais curiosos e, é claro, corajosos conseguiam entrar e explorar os ambientes, observar afrescos e quadros pintados à óleo. Podiam imaginar como era a vida da família de Marcos Prado Costa, gerente da agência do Banco Pelotense na cidade.
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O fim de uma mansão sem herdeiros
Solar dos Costa foi ponto de encontros políticos e da elite de Cruz Alta
Leandro Staudt
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