Quis o destino que Rafael Guimaraens sentisse na pele, perplexo e surpreso, o que os personagens de sua obra (A enchente de 41) enfrentaram naquela cheia, até então a maior da história de Porto Alegre. Na catástrofe climática de maio de 2024, o escritor — cujo nome é cotado para patrono da Feira do Livro de Porto Alegre — também foi vítima.
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