A menina de 13 anos que você vê na foto acima é "casca grossa". Ginasta e bailarina, Amanda de Menezes Pinto teve a casa inundada pela enchente de 2024 e perdeu tudo, mas segue lutando pelos sonhos: agora, busca "padrinhos" e "madrinhas" para ajudá-la a custear sua participação em duas importantes competições de ginástica.
Amanda integra a equipe principal do Departamento de Ginástica Artística da Sociedade Ginástica de São Leopoldo, no Vale do Sinos, e já foi tema aqui da coluna. É exemplo de resiliência e, assim como tantos gaúchos e gaúchas afetados pela catástrofe climática, tem uma história inspiradora.
No ano passado, ela pediu socorro para recuperar os trajes de balé perdidos na tragédia e brilhar no Festival de Dança de Joinville.
Conseguiu. Não só viajou (graças à solidariedade de gente que apostou nela), como fez bonito e foi aplaudida de pé.
A luta, em 2025, é para conseguir disputar a Copa Olímpia Internacional de Ginástica Artística, em Montevidéu (Uruguai), em junho, e o Torneio Nacional de Ginástica Artística Feminina, em João Pessoa (PB), no mês de novembro.
— São duas competições muito importantes para a Amanda. No ano passado, ela foi vice-campeã juvenil no Uruguai. Ela sonha em voltar. E o torneio nacional, na Paraíba, será o primeiro dela. O clube ajuda as meninas como pode, com rifas, bingos e tudo o que é possível, mas os valores não custeiam tudo. Nós ainda estamos nos recuperando, então é difícil — diz a mãe, Ana Paula de Menezes, que não perde a esperança jamais.
Bora ajudar?
Quem quiser ajudar Amanda a seguir o seu sonho, pode entrar em contato direto com ela pelo Instagram (@amanda_ginasta_bailarina) ou pelo WahtsApp (51) 9893-00825 (que também é chave-Pix) ou com a mãe dela, Ana Paula (51 99350-0212).
A ginasta pretende divulgar no Instagram os dindos e dinas e as empresas parceiras, como forma de agradecimento e valorização. Ela também quer levar um banner de agradecimento para as competições.