Perdi as contas de quantas vezes, ao longo da minha vida porto-alegrense, ouvi a mesma pergunta, nas mais variadas situações. No caixa do supermercado, na catraca do ônibus, em entrevistas e na farmácia da esquina: foi (e é) sempre assim, desde os tempos da faculdade. Quando menos espero, vem a interrogação:
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