Enquanto as escolas estavam de portas fechadas por conta da pandemia, duas meninas acessavam o laboratório do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) em Osório, no Litoral Norte, para um projeto extracurricular. Apesar de não contar como avaliação formal, Laura Nedel Drebes e Camily Pereira dos Santos, ambas com 18 anos, estavam empenhadas em encontrar uma solução para a pobreza menstrual, assunto que ganhou força em 2021 (leia mais sobre o tema abaixo).
Meninas na ciência
Notícia
Com pesquisa premiada, gaúchas de 18 anos criam absorvente de R$ 0,02 contra pobreza menstrual
Estudantes são alunas de cursos técnicos do IFRS em Osório, no Litoral Norte
Raíssa de Avila
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