Dos últimos seis contratos em andamento da duplicação da RS-118 dois deles devem ter as obras concluídas até o fim deste mês. Ambas estão localizadas em Sapucaia do Sul.
As obras do viaduto sobre a Avenida Theodomiro Porto da Fonseca e as pontes sobre o Arroio Sapucaia estão 97% finalizadas. De acordo com a Secretaria Estadual dos Transportes, a previsão é que elas sejam entregues em até quatro semanas.
As pontes começaram a ser erguidas pela construtora Premold em setembro de 2018 e, pela previsão contratual, deveriam ter ficado pronta em março de 2019. A obra irá custar R$ 3,59 milhões.
Já o viaduto, que está localizado no quilômetro 3 da rodovia, os trabalhos começaram a ser executados em julho do ano passado ao custo de R$ 9,67 milhões. O contrato previa 10 meses de obras. Porém, a falta de dinheiro adiou os planos. O consórcio de empresas Traçado e Tardelli é o responsável pelos serviços.
Em dezembro do ano passado, ainda durante a gestão de José Ivo Sartori, duas obras da duplicação foram concluídas: elevação de um dos viadutos sobre a RS-020, em Gravataí, e viaduto sobre o poliduto da Transpetro, em Sapucaia do Sul.
Para entregar a duplicação dos 21 quilômetros por inteiro, o governo ainda tem alguns desafios pela frente. O viaduto sobre a linha do Trensurb está 57% concluído. A duplicação dos cinco quilômetros iniciais da RS-118, está 80% pronta. As duas, em Sapucaia do Sul, devem ser entregues no começo do segundo semestre de 2020.
Já a duplicação entre os quilômetros 5 e 21,5 está 78% finalizada. A expectativa é que os trechos que ainda não foram entregues serão concluídos até dezembro do ano que vem, cumprindo, assim, a previsão estabelecida pelo governo.
- Hoje, todos os contratos em andamento reúnem condições técnicas e financeiras de terem suas obras finalizadas. Quem circula pela RS-118 já percebe o quanto a duplicação avançou este ano. A cada dia que passa, esse grande projeto rodoviário está mais próximo de ser finalmente entregue à sociedade - segundo o secretário Juvir Costella.
A obra completou 13 anos em julho. O governo está usando R$ 131 milhões do financiamento assinado com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para concluir a duplicação. Os trabalhos estão 80% finalizados.