O presidente Lula, depois de pensar durante quatro dias inteiros, chegou à conclusão de que estava “assustado” com um dos seus grandes modelos de virtude política, o amigo, parceiro e ditador Nicolás Maduro. Não era para menos. Maduro, num dos destampatórios mais neuróticos que já conseguiu produzir em cima de um palanque, ameaçou com todas as letras “um banho de sangue” e “uma guerra civil”, se não ganhar as eleições do próximo domingo na Venezuela.
Venezuela
Opinião
A crocodilagem de Maduro, o herói de Lula, do PT e do Itamaraty
Maduro tornou-se a pior humilhação que Lula já teve em sua ideia fixa de ser um “líder mundial”
J.R. Guzzo
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