Poucas cenas são mais traumáticas do que crimes cometidos com transmissão ao vivo pela mídia. Assim foi no assassinato do então presidente norte-americano John Kennedy por um franco-atirador, em 1963. E assim aconteceu com o homicídio do deputado estadual Euclydes Kliemann (PSD), naquele mesmo ano, dentro de uma rádio em Santa Cruz do Sul, principal cidade do Vale do Rio Pardo, no Rio Grande do Sul.
Literatura
Análise
Um crime que eviscera pecados da polícia, da política e da mídia
Livro-reportagem mostra como a soma de uma investigação deficiente sobre um homicídio com uma imprensa sensacionalista pode ter contribuído para uma tragédia transmitida ao vivo: o assassinato do deputado estadual Euclydes Kliemann, em 1963, por um vereador