A fuga do apenado Tiago Benhur Flores, um dos líderes da maior facção criminosa gaúcha, desencadeou um intenso debate nas redes sociais. Condenado a 153 anos de prisão (inclusive por financiar a construção de um túnel que poderia desencadear uma fuga em massa do Presídio Central de Porto Alegre), o apenado estava em casa desde 22 de julho, em prisão domiciliar "por razões humanitárias". Rompeu a tornozeleira eletrônica e sumiu dia 25, não sendo localizado até agora.
Sistema prisional
Análise
Advogados defendem liberação de presos com base em razões humanitárias
Tese propiciou que líder de facção, condenado a 153 anos de prisão, fugisse após romper tornozeleira, no último dia 25. Ele cumpria prisão domiciliar. Defesa alegou que o apenado necessitava de repouso após cirurgia