Você pode não gostar de militares, você pode admirá-los, mas uma coisa é certa: quando eles são canalizados para uma causa que exija coação, o cenário muda. Esse é o espírito que move a convocação, pelo governo federal, das Forças Armadas para ajudarem a deter o genocídio de um dos povos originários do Brasil, os yanomami, cujo território fica encravado na Amazônia. Longe da vigilância estatal, dominado por criminosos, como vem mostrando a mídia nos últimos dias.
Genocídio
Análise
Como militares ajudarão a combater a farra garimpeira na terra yanomami
Radar da FAB enviado desde o Rio Grande do Sul deve reforçar restrição de voos, enquanto Exército auxiliará na identificação de criminosos