Agentes da Polícia Federal, da Receita, da Força Nacional de Segurança (FSN) e da Fundação Nacional do Índio (Funai) começaram a interrogar caingangues da reserva da Guarita, a maior do Rio Grande do Sul, a respeito do plantio ilegal de trigo, milho e soja dentro de suas terras. As lavouras são feitas por arrendatários, que entregam um valor baixo aos indígenas e, em troca, conseguem fazer plantações a um custo bem menor do que o praticado no mercado legalizado.
Bastidor
Análise
Políticos tentam adiar repressão às lavouras ilegais em terra caingangue
Sugestão é que a safra já plantada não se perca e que agricultores em situação irregular firmem com a Justiça compromisso de sair das áreas indígenas