A Polícia Federal (PF) vai passar o dia dando explicações sobre a ação desencadeada no Rio e que mira o governador Wilson Witzel (PSC) e a mulher dele, uma advogada. Isso por várias razões: Jair Bolsonaro (sem partido) se queixou recentemente da performance da PF no Estado que é sua base eleitoral. E o presidente é notório desafeto de Witzel, ex-aliado político.
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