Mais do que a artilharia de Olavo de Carvalho (pensador e guru da família Bolsonaro), mais do que a má vontade dos evangélicos como o deputado federal Marco Feliciano, o que derrubou o general gaúcho Carlos Alberto dos Santos Cruz do cargo de ministro da Secretaria de Governo foi a contrariedade e o desconforto em relação ao poder que ele concentrava. E que ficaria muito maior por meio de um decreto que entraria em vigor em 25 de junho, conforme me alerta um atento colega de GaúchaZH.
Bastidores
Poder de nomeações derrubou Santos Cruz
Decreto que passaria a vigorar este mês dava ao ministro controle sobre admissões e demissões no segundo e terceiro escalões governamentais