Esta semana completam-se três meses do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) no Rio de Janeiro e quatro meses de intervenção das Forças Armadas na segurança pública daquele Estado. Apesar das boas intenções, é preciso reconhecer dois fatos: a morte da parlamentar continua impune - sequer há indiciados no caso - e os militares patinam no exercício diário da sua nova função, o gerenciamento da máquina policial e o patrulhamento das ruas fluminenses.
Sua Segurança
Marielle e a intervenção que não vingou
Assassinato de vereadora completa três meses sem solução e Forças Armadas não conseguem impedir tiroteios diários no Rio