O difícil no Panamá Papers é separar o que é legal, o que é duvidoso e o que é abertamente criminoso no manancial de 11,5 milhões de documentos analisados pelo consórcio internacional de jornalistas (e-mails, contas bancárias e registros financeiros). Para quem chegou agora ao assunto: semana passada veículos de mídia do mundo inteiro divulgaram listas de personalidades e empresas que tiveram contas abertas pelo escritório Mossack Fonseca, especialista em aplicar dinheiro em paraísos fiscais. Com sede no Panamá, o escritório tem filiais em todos os continentes.
Escândalo mundial
Humberto Trezzi: Panamá Papers inclui Gray money e black money
Dificuldade dos jornalistas é diferenciar o que é dinheiro sujo, o que são dúvidas e o que são investimentos legais nas contas em paraísos fiscais