
Com sede em Sapiranga, 16 lojas no Rio Grande do Sul e uma em São Paulo, a rede Hora do Pastel planeja ter mais 15 franquias até 2026. A marca já tem contratos assinados para Porto Alegre, Sapucaia do Sul, Ijuí e Parobé, mas o CEO Giovani Prass quer atrair empreendedores que topem ter unidades em Santa Rosa, Santa Cruz do Sul, Passo Fundo e Santa Maria.
O investimento médio em cada franquia vai de R$ 179 mil a R$ 249 mil, com retorno previsto em até 18 meses. O faturamento da rede bateu R$ 18 milhões em 2024, vendendo, em média, 8 mil pastéis por dia. A coluna não conhece ainda, mas a aposta da lanchonete é dar ao cliente a opção de escolher ingredientes que permitam 300 combinações diferentes de recheio.
— É isso que vai fazer ele voltar — observa.
As lojas recebem ingredientes frescos e as proteínas são compradas de fornecedores locais para não precisar congelar. Com inteligência artificial, o CEO monitora indicadores das franquias, como compra a mais de estoque.
— Fazemos negócio juntos — destaca Prass, que é um entusiasta da tecnologia.
Danos na enchente
A enchente causou prejuízo de R$ 500 mil para a Hora do Pastel. Por mais de 30 dias, apenas seis lojas funcionaram. Algumas foram tão afetadas que não reabriram, como a unidade do bairro Mathias Velho, em Canoas. Negociações para novas unidades também foram adiadas, assim como o plano de entrar no litoral de Santa Catarina e no Paraná, retomado agora.
*Colaborou Diogo Duarte (diogo.duarte@zerohora.com.br)
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Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Guilherme Jacques (guilherme.jacques@rdgaucha.com.br) e Diogo Duarte (diogo.duarte@zerohora.com.br)
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