Em paralelo às manifestações específicas sobre os casos de trabalho análogo à escravidão no Rio Grande do Sul, têm sido frequentes as reclamações de empresários sobre a exigência da lei de que o contratante seja responsabilizado por descumprimentos feitos pelo prestador do serviço. O argumento é de que esse acompanhamento é difícil de fazer. Veja o posicionamento do ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, em entrevista ao Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha:
Emprego
Notícia
"A terceirização criou uma ideia de que liberou geral", diz ministro do Trabalho
Empresas, porém, alegam ser difícil fiscalizar prestadores de serviços
Giane Guerra
Enviar email