Em abril do ano passado, um mês após o começo da pandemia, a coluna entrevistou Peter Furukawa, CEO da Lojas Quero-Quero. No meio de tanta incerteza, um dos destaques foi ele ter prometido que manteria os 6 mil empregos. Só que a empresa fez mais, abrindo mil novos postos de trabalho, chegando, agora, a 7 mil funcionários. O número está logo no início do balanço financeiro da rede gaúcha, que abriu capital desde então, passando a ter ações negociadas na bolsa de valores.
Marca gaúcha de lojas
A empresa que prometeu manter os funcionários na pandemia fez mais: abriu mil empregos
Rede mapeou 354 municípios em cinco Estados onde não atua ainda, mas que são mercados interessantes
Giane Guerra
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