Não é de hoje que a coluna sugere para os consumidores online pesquisar sobre o cash back. A tradução da expressão é "dinheiro de volta". O mecanismo é usado há muitos anos nos Estados Unidos, mas ganhou força no Brasil mais recentemente. Com ele, o consumidor recebe de volta parte do dinheiro que gastou na compra.
Na Black Friday, a coluna trouxe dicas para conseguir ainda mais descontos no produto. Entre elas, estava verificar a possibilidade de cash back. Depois disso, recebeu vários relatos positivos de leitores que experimentaram pela primeira vez, mas o de maior valor foi de uma leitora que receberá R$ 300 de volta porque pegou um cash back de 7% ao comprar um bom televisor.
Há sites de cash back na internet. Quando você acessa por eles o portal de uma rede de varejo, ele acumula os valores para um resgate futuro. Há também o mecanismo direto nas empresas, em alguns casos. Inclusive, para lojas físicas, não ficando restrito à compra online. Já vi anúncio de cash back em cardápio de hamburgueria. O bom é bisbilhotar.
Os melhores são aqueles que devolvem em dinheiro mesmo, com depósito na sua conta do banco. Mas há ainda o cash back que te devolve em créditos para compras futuras. No final das contas, não deixa de ser um desconto, um valor a menos que você paga pelo produto.
E um relato: a coluna usa há cinco anos tanto em compras feitas aqui quanto para encomendas trazidas do Exterior, quando a cotação do dólar não estava neste patamar alto de hoje. Roupas, calçados, passagem aérea, aluguel de carro e até compras de supermercado e farmácia já geraram esse dinheiro de volta. Desde então, já recuperei mais de R$ 3 mil.
Colunista Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Colaborou Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br)
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