Que tal trocar uma dívida de R$ 360 por uma de R$ 117? É por aí o raciocínio quando educadores financeiros sugerem substituir um débito mais caro por outro mais barato. Esse exemplo foi dado pela coluna pegando a taxa mais baixa, que é a do crédito direto ao consumidor no banco, e comparando com a mais cara, que é o rotativo do cartão de crédito (conforme tabela abaixo) sobre uma dívida de R$ 100 incidindo juro por um ano.
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