
Antes da pandemia, eu já era uma consumidora online bem resolvida. Desde que me vi com dois bebês em casa, passei a comprar do tomate à calça jeans pela internet. Só que ando com uma vontade de passear nas lojinhas, conversar com vendedores e tomar um café com fontes no final de tarde.
Ela surge da restrição provocada pelo vírus, deixando a compra online como imposição do medo e não como opção. Mas decorre muito também de boas experiências que tive ao comprar pelos canais digitais adotados agora pelo comércio local, que é tema desta edição de ZH. Ocorreram algumas decepções também, claro. Mas quero muito abraçar a vendedora que pediu para a fábrica achar um tecido quentinho para fazer o pijama que comprei de presente no Dia dos Pais.
Colunista Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Colaborou Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br)
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