Rede de materiais de construção, a Quero-Quero retomou o processo para ter ações negociadas na bolsa de valores de São Paulo, a B3. A medida vinha sendo estudada há, no mínimo, dois anos, quando o pedido para abertura inicial de capital, chamada de IPO (Initial Public Offering), foi protocolado na Comissão de Valores Mobilários (CVM) em fevereiro deste ano. Como é chamada a apresentação a investidores, o roadshow já estava sendo realizado quando o coronavírus contaminou os mercados globais, atingindo também a bolsa brasileira. Com a pandemia, os planos foram suspensos temporariamente. Mas a boa notícia é que foram retomados nos últimos dias e já foi atualizado o prospecto da operação.
Tem 6 mil funcionários
Rede gaúcha com 350 lojas retoma entrada na bolsa de valores para expandir mais
Ideia é usar o dinheiro captado para abrir outras unidades, construir centros de distribuição e também como capital de giro
Giane Guerra
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