Fabricante de chocolate de Gramado, a Lugano definiu os próximos locais onde serão abertas franquias. São treze lojas em doze municípios do país, conforme a empresa antecipa abaixo para a coluna Acerto de Contas. A expectativa é gerar 250 empregos diretos e mais 150 de forma indireta.
Municípios onde serão abertas as próximas franquias:
- Porto Alegre (RS)
- Osório (RS)
- Holambra (SP)
- Curitiba (PR)
- Guarapuava (PR)
- Goiânia (GO)
- Brasília (DF)
- Campo Grande (MS)
- Sorriso (MT)
- Cuiabá (MT) - Duas lojas.
- Salvador (BA)
- Campos dos Goytacazes (RJ).
No início de março, a coluna entrevistou o diretor de franquias da Lugano, Anderson Suriz, sobre o pontapé na expansão da empresa por franquias. A previsão para 2018 era atingir 72 unidades. Este número de pontos de venda não deve ser alcançado ainda neste ano, mas o executivo salienta que a meta de vendas de chocolate está mantida.
- Este ano, possivelmente não alcancemos o número de franquias projetado inicialmente em função dos pontos comerciais. Também alguns franqueados já compraram mais do que uma franquia e pretendem abrir a primeira neste ano e a outra, no próximo. Mas a quantidade de vendas, possivelmente vamos alcançar pelo ritmo que estamos vendo - acrescenta Suriz.
A nova previsão é vender mais 50 unidades e inaugurar 30 lojas ainda este ano. Em seis meses, os investidores aplicariam R$ 12,5 milhões.
O investimento inicial para abrir uma franquia da Lugano é estimado em R$ 250 mil. Segundo a marca, a rentabilidade é superior a 20% ao mês. O alvo são cidades com mais de 30 mil habitantes e polos turísticos.
Mais cacau, mais saúde
Acompanhando a mudança de comportamento no consumidor, a Lugano também aposta na linha saudável. São produtos com maior quantidade de cacau na composição do chocolate, também conhecido por alimento dos deuses.
— Vemos por aí chocolates que são quase uma bola de açúcar. Sem cacau praticamente. Nosso cacau vem do Pará — conta o diretor Anderson Suriz.
A gordura usada pela Lugano é manteiga de cacau. Ou seja, sem gorduras chamadas de vegetal ou hidrogenada, consideradas por nutricionistas como as vilãs do chocolate. A empresa é uma das cinco fábricas de chocolate de Gramado que já estão aptas a usar o selo de qualidade.