Em meus tempos de criança, a noite de 24 para 25 de dezembro era de alegre contrição. Festejávamos o nascimento de quem renovou a ideia de solidariedade e amor. Hoje, quando até tolices nos alegram, nem sabemos o que seja "contrição". Há, até, os que confundem com "contribuição" e – usando falsamente o nome do menino – arrecadam milhões inventando "igrejas".
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