
De volta à CBF, Ednaldo Rodrigues teve a sua defesa como pessoa física feita por um escritório gaúcho. Fabiano Machado da Rosa e Paulo Petri lideram o PMR Advocacia, e trataram da questão. O escritório, com sede em Porto Alegre, já atendeu em outra oportunidade a Federação Gaúcha de Futebol, e está criando uma área de compliance no mundo esportivo.
No caso de Ednaldo, o trabalho que foi muito bem feito devolveu o presidente ao comando da entidade. Com isso, se a decisão for ratificada no Supremo Tribunal Federal, ele poderá completar o mandato até 2026. Por enquanto, não existe uma data marcada para a análise no STF.