Jornalistas costumam atuar em áreas especializadas (que chamamos de editorias). Um repórter esportivo tem mais propriedade para falar de futebol porque lida diariamente com o assunto, cria fontes que o subsidiam na construção de uma reportagem, acompanha partidas e competições com olhar de repórter e não de torcedor. Temos profissionais especializados em segurança pública, política, economia, cultura, comportamento, tecnologia. É dessa forma que conseguimos trazer conteúdos diferenciados e dar informações com exclusividade. Mas há momentos em que essas fronteiras internas de uma redação são derrubadas porque um grande fato ou evento jornalístico se sobrepõe aos demais, exigindo a montagem de uma força-tarefa.
Carta da Editora
Força-tarefa da Redação
Cobertura das eleições 2020 mobiliza e une profissionais de diferentes editorias
Dione Kuhn
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