
Foi como este colunista previu na última coluna sobre Grêmio, sobre as armadilhas que o Grêmio precisava superar para conseguir vencer o Operário-PR em Ponta Grossa. Gramado duro e irregular. A partida acabou ficando no 0 a 0 na noite desta terça-feira (30).
Time cansado pelo calendário. Adversário em boa fase, fazendo Copa do Mundo. Casa cheia. Não era jogo de plasticidade, mas de competição.
Na Arena, será outro papo. Por isso falei em Galdino, e não Edenilson. Força, choque, disciplina. E Gustavinho, em vez de Soteldo. Além de hábil e veloz, o jovem aguenta o tranco.
Com time misto, o Grêmio jogou como lhe cabia nesse cenário: com pragmatismo. Jogo feio, de bola viva subindo e marcação. O Operário teve mais posse de bola, mas não ameaçou. Só tragédia na Arena tira o time gaúcho das oitavas da Copa do Brasil após este 0 a 0. O Tricolor fez o que tinha de fazer.