Assim como Grêmio e Inter podem dar exemplo nível capa do New York Times, o estrago seria incalculável no sentido inverso. Se não entrarem em consenso para os dois clássicos do Brasileirão, mirando a isonomia do mando de campo, aí é o fim. O discurso — correto — sempre foi o de parar o campeonato em nome de ganhar tempo para a reconstrução e reduzir a isonomia perdida com Beira-Rio e Arena inundados. A opinião pública abraçou a ideia de Norte a Sul.
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