
O "quase" na Libertadores do ano passado e a janela desta temporada trouxeram um artigo sem o qual não se vive: esperança.
Foi ela, a esperança colorada, que o Juventude feriu de morte. Esse mata-mata na Copa do Brasil, que abriria regressiva de dez jogos pelo sonho do título, é o atalho que o destino deu ao Inter para superar o trauma do Gauchão.
Novo desterro teria um poder destruidor, mas aí é aquela história de ver na crise uma oportunidade e lutar com unhas e dentes por ela. É uma escolha mental que o Inter terá de fazer.