Estamos em maio e já são 32 casos. Sete na Libertadores. Seis no Gauchão, me ajuda Marcelo Carvalho, do Observatório da Discriminação Racial no Futebol. É uma avalanche. Estamos regredindo. Há uma parcela de pessoas, antes envergonhada de fazer certos comentários de cunho racial, que agora se solta sem medo, incentivada pelo ambiente de intolerância. Sentem-se legitimados.
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