Neymar estava indo bem em 2020. Foi resiliente ao não retrucar o ódio da torcida do PSG, conquistando na bola o perdão pelo namoro descarado com o Barcelona. Apanhou quieto e aceitou provocações como prova de autocontrole, para afastar aquela imagem de simulador. E, no mais admirável gesto, enfim se posicionou como um líder influenciador de crianças e adolescentes ao fazer história na luta do futebol contra o racismo.
Gol contra
A festa de Neymar não é de arromba, mas de afronta
Será que nenhum assessor orientou, se é que precisava alguém orientar, a abrir mão de uma festa de Ano Novo com 500 pessoas em fase crítica da pandemia e sem ainda sem vacinação?
Diogo Olivier
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