As eleições do Inter estão oficialmente marcadas para o dia 25 de novembro. Um mês antes, 25 de outubro, as candidaturas para a presidência e seis integrantes do Conselho de Gestão deverão estar devidamente inscritas.
Nunca houve nada parecido. O Inter escolherá um novo presidente para três anos importantíssimos, que são os pós-pandemia, com bola rolando a mil pelo Brasil.
Como será a campanha, se aglomeração não pode? Como não misturar entrevistas pós-rodada da situação, por exemplo, com questões eleitorais?
Haverá pergunta sobre o tema, é claro. Alexandre Chaves Barcellos e Alessandro Barcellos, vice eleito e homem forte do futebol, estão no comando da barca. A oposição — se houver uma oposição clara: fala-se muito em acordo eleitoral no Inter — vai reclamar.
O fato é que o Inter terá de ter muito cuidado para que o confronto das urnas, em dois turnos, não entre em campo e atrapalhe o time. Os candidatos até se acertam, mas o exército das redes sociais de um lado e outro risca o fósforo e deixa queimar.