
Como a torcida se comportará diante de seus alvos conhecidos: Marcelo Oliveira, Henrique Almeida e Ramiro?
Renato Portaluppi deve escalar todos eles, os dois últimos pela ausência dos titulares, Bolaños e Edílson (Ramiro deve ser lateral-direito improvisado).
Em termos táticos, o posicionamento de Douglas me interessa. Pareceu-me recuado além da conta contra o Atlético-PR, trabalhando demais numa zona menos decisiva do campo, de onde pifar os atacantes fica mais esporádico.
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A Chapecoense, cheia de jogadores com passagem pelo interior gaúcho não só entre os titualres, mas também no banco de reservas, é traiçoeira e bem organizada por Caio Jr.
O clube catarinense, aliás, é um case nacional sucesso por expressar como nenhum outro a força do municipalismo.
Chapecó elegeu o futebol para ser o seu cartão de visitas. São anotações, algumas, que levo para a cabine da Rádio Gaúcha, neste domingo.
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