Pensei no Cazuza. Ele tem a ver com esses dias. Nos anos 80, comprei um disco histórico dele, “O Tempo Não Para”, quando o para ainda usava na testa o acento que lhe dava charme. Na época, uma das minhas diversões era comprar discos. Havia uma loja bem fornida no Centro de Criciúma, na frente da Praça Nereu Ramos. O dono me ligava quando surgia algo interessante. Foi ele quem me avisou dessa obra-prima de Cazuza.
Diário do confinamento
O que Cazuza diria do coronavírus
É preciso mobilização e concentração em um só objetivo
David Coimbra
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