Na semana passada, um dos tópicos que deixou o mundo das redes sociais enfurecido foi o uso do verbo despiorar, que voltou para ter mais quinze minutos de fama. Digo mais porque este termo já tinha figurado nesta coluna há coisa de três anos, e não duvido que os que hoje o condenam sejam os mesmos que o vaiavam na ocasião. As reclamações contra este “neologismo” são totalmente compreensíveis, mas decididamente injustas, como veremos a seguir.
O prazer das palavras
Despiorando
Por que dar à luz o monstrengo despiorar, se já temos o antônimo melhorar?
Cláudio Moreno
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