Quando criança, eu sempre sonhei em ter um baleiro, daqueles antigos de armazém. Três andares de redomas para girar e abrir as tampas de alumínio numa roleta-russa da alegria.
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Poeta, cronista e jornalista, autor de 48 livros entre crônicas, poesia, reportagem e infanto-juvenil, duas vezes prêmio Jabuti.
Nunca comprei um baleiro. Acho que nem preciso mais. A bolsa da minha esposa cumpre os requisitos
Fabrício Carpinejar
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