Depois de dois meses sem pisar em Mato Grosso do Sul, onde tem sua base eleitoral e é produtora rural, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, participou neste final de semana de um evento de seu partido em Dourados. À frente de um dos ministérios mais estratégicos do governo Jair Bolsonaro, a engenheira agrônoma e deputada federal pelo DEM se dedica ao Plano Safra e à recuperação da imagem do Brasil no Exterior. A demora para reagir no caso das queimadas na Amazônia e as declarações do presidente da República e do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, por pouco não prejudicam importantes mercados para o agronegócio brasileiro. Ex-presidente da bancada ruralista e pragmática, Tereza Cristina não gosta de alimentar polêmica e agiu como bombeiro na crise. Nesta entrevista, ela fala sobre a situação dos arrozeiros gaúchos, a retirada da vacinação contra a aftosa no Rio Grande do Sul e os efeitos do dólar alto. Atrás da mesa da ministra, lotada de papéis, imagens de diferentes santos chamam a atenção de quem entra no gabinete:
Entrevista
“Preocupação é não deixar reduzir a área de arroz”, diz ministra da Agricultura
Tereza Cristina também aborda a questão da vacinação contra aftosa no RS
Carolina Bahia
Enviar emailSilvana Pires / RBS Brasília
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