Até 2050, a Amazônia pode chegar ao seu ponto de não retorno — momento em que a transformação sofrida é irreversível — e acelerar o processo de morte da floresta, indica pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Publicado nesta quarta-feira (14), na revista científica Nature, o estudo apontou que entre 10% e 47% da região amazônica, neste caso, estariam expostos a “ameaças graves”, que levariam a transições no ecossistema.
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