Chegou ao fim o fenômeno La Niña, que no Rio Grande do Sul influenciou diretamente na estiagem em parte do Estado. Foram três anos consecutivos de resfriamento anômalo do Oceano Pacífico equatorial, algo que não ocorre com frequência. Agora, os meteorologistas voltam as atenções para a probabilidade de 56% de chance de formação de um El Niño a partir do próximo inverno no Hemisfério Sul.
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