Foram necessários 10 dias até Tintim compreender que não seria mais abandonado. Neste período, para ganhar a confiança do cão com deficiência nas duas patas dianteiras, a responsável pela guarda temporária transferiu o próprio colchão para o mesmo ambiente onde ficaria Tintim e dormiu ao lado dele. Situação contrária a vivida pelo cãozinho em 2 de janeiro deste ano, quando foi abandonado pelos tutores duas vezes no mesmo dia, em São Leopoldo.
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